Estou caindo, da-me um segundo, da-me uma vida que me encaminhe ao topo, da-me agua neste poçco tao seco, sinto-me cego, nao, é a escuridao que nao me deixa ver, nem coragem tenho de ir a cair e me abrir os pulsos, sou fraco, nao, sour forte e nao tao facilmente desisto, espero que meu tombo seja subito, nao doloroso, mas que meu corpo se sinta indefeso, nao nasci para ganhar, nao espero por medalhas de ouro ou de prata, cheguei aqui azar, cheguei sem saber o que me esperava, as mudanças que na minha vida sao como novos nascimentos, nunca sabemos o que nos guarda os momentos silenciosos, nao é em vao que escrevo, em vez de correr, preencho papeladas, nao entro no circulo da competiçao mas do dever, sai muito muito lixo mas em forma de poesias barbaras, isto é ser livre, sou tao livre que deixo me prenderem, tenho medo da minha liberdade, adoro escutar os me escutam, recebem minhas mensagens prontos para conbinarem, os que ja têm com os que procuram. Sofrida a vida? é, nao preciso deixar as minhas maos no fogo durante uma vida para saber que ele queima, que ele nos mata nos enterra faz de poeira, haa que triste guitarra, ela canta grosso para que seja escutada, canta fino para ser sentida. Como abrir as asas e voar se nao as tenho? É uma forma de falar ou de imaginar? Se é isso deixem-me na minha imaginaçao sem que me apontem o dedo, sobre o que digo o que falo o que escrevo, eu vou, vou por longo prazo, sair desta vida onde alguns o meu caminho cruzaram, sem pensar duas vezes larguei o resto que ficou, os bens e os males que me deram, estou triste comigo e com a vida, com o mundo com a morte, com Deus, nao sou uma pessoa feliz, as lembranças nao deixam eu ser, entao assim, vivo na tristeza que este corpo ainda aguenta, de modo que no mundo ao contraro exista um lugar meu sem vocês, ja nao ha amigos, murcho em publico nao me firmo nem me afirmo, estou magoada, afinal de contas a mnha vda sempre foi esta, a solidao, o medo, a frieza, o odio de nao poder mais, as lagrimas que derramam no chao, a vontade de amatar cada um que me faz sentir como um nada, um assasino, esta pressa que tenho me nega o desejo de voltar a ser alguém que presta, prefiro chorar lagrimas negras que viver uma vida completa de destencias, rejeiçoes, frustaçoes que nao saiem mais ficam presas com dentes afiados entre as minhas realidades e ilusoes.